Este blog despretencioso tem me dado muito prazer.
Agradeço a gentileza de amigos,
membros da família e anõnimos
por suas manifestações
e estarei de volta depois do dia 20,
com novidades de São Paulo e Salvador.
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Agradeço a gentileza de amigos,
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por suas manifestações
e estarei de volta depois do dia 20,
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Em cartaz na PINACOTECA do ESTADO,
até 11 de outubro, exposição de 70 obras
de Leda Catunda
abrangendo toda a sua produção de 1983 a 2008.
Rio , 1997
colagem sobre papel
70 x 100 cm
Acervo Banco Itaú S.A. (São Paulo, SP)
Reprodução fotográfica Romulo Fialdini
vIVIANE mORAES MOREIRA, em sua tese,
dclara que:
A artista trabalha com apropriação de imagens
e explora em sua poética
a junção entre o caráter fluido e esquemático
das imagens arquetípicas do cotidiano
e a força da materialidade dos suportes,
explorando os limites entre pintura e objeto,
a obra bidimensional tendendo para o tridimensional.
Através da costura Leda Catunda une os materiais
e confecciona o que chama de “objetos moles”.
Apontada como um dos maiores talentos
surgidos nos anos 80,
Leda Catunda encanta público e crítica
com suas "pinturas moles":
formas sensuais
criadas a partir de tecidos pintados e sobrepostos.
Gotas Laranja 1996
Chica a gata e Jonas o gato
Os diversos tecidos e veludos pintados
e as formas sinuosas,
marcam uma nova fase no trabalho de Leda Catunda
que faz referência ao universo feminino,
conforme cita em sua tese:
“Pela sinuosidade das linhas e das formas
ou pelo próprio uso da figura de véus,
pretende-se relacionar a transparência ao imaginário
ligado ao vestuário feminino,
mais diretamente ao da roupa transparente que deixa ver
ao mesmo tempo que cobre e vice e versa,
como numa proposição para adivinhações
e deciframento de formas.”
De uma mostra muito variada
selecionamos os seguintes:
Oito Camadas
Siameses
Lagos e Bananeiras
Itacaré