segunda-feira, 14 de novembro de 2011

RIO DE JANEIRO NA MANHÃ DE 31 DE OUTUBRO DE 2011

 

Encantada com esta série de fotografias,

que acabei de receber,

trouxe-as para meu blog

para que mais pessoas possam apreciá-las.

O autor foi muito feliz

em observar e registrar o efeito da névoa

contornando a imagem do Cristo Redentor,

símbolo de nossa

na tão bela cidade do Rio de Janeiro.

À primeira vista,

parece-nos até que, por um capricho da natureza,

uma grande nevasca cobriu o Corcovado…

 

 

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

BONOMI: ENTRE A GRAVURA E A ARTE PÚBLICA

 

 

 

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Nascida na Itália, Maria Bonomi (76 anos) é gravadora,

escultora, pintora, muralista, figurinista,

cenógrafa e professora.

Entre gravuras, instalações e projeções de imagens

de trabalhos feitos em espaços públicos pelo Brasil,

a mostra, sob curadoria de Jorge Coli,

faz um panorama da obra da artista ítalo-brasileira

com obras datadas desde a década de 1950

até a atualidade

Arte política e o universo feminino  são alguns

dos elementos de inspiração utilizados pela artista,

que exibe 270 obras e 20 esculturas inéditas,

além de pinturas realizadas ainda na infância.

 

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Aprendiz de Lívio Abramo na arte da gravura,

Bonomi se dedicou à litografia, xilografia, calcografia,

além de fazer esculturas e instalações.

Entre as grandes obras de arte pública de sua autoria

está o edifício Jorge Rizkallah Jorge,

esquina da Avenida Paulista com a Rua Bela Cintra,

em São Paulo.

Bonomi ainda trabalha com cenografia

de peças teatrais,

arte com que teve o primeiro contato

quando se casou com o dramaturgo Antunes Filho.

 

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Maria Bonomi provou ser possível

a qualidade nos grandes formatos

e a capacidade do artista em expressar

e registrar a linguagem corporal.

É uma artista urbana com sensibilidade

pelas questões da metrópole.

 

 

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A Ponte

 

O ato gravador de Maria Bonomi

é feito de liames, de laços, de passagens,

que não respeitam ou se acomodam

em definições de gênero artístico.

A palavra ponte

(título de uma de suas últimas obras)

exprime bem a ideia de travessia

entre margens de outro modo inaccessíveis.

Encontramos o caráter primordial dessa arte

entre as formas impressas no papel

e na enorme parede,

entre os talhes da madeira e do cimento,

entre a superfície e o relevo,

entre a gravura e a arte pública.”  Jorge Coli

 

 

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Diante dos trabalhos,

Maria Bonomi desfia o que pensa sobre sua arte:

- "gravura para mim não é técnica,

é linguagem de expressão artística.

A matriz é a grande obra,

onde você coloca o seu gestual" –.

Sobre o mercado brasileiro:

"O eixo Rio-São Paulo é bem menos independente

das imposições comerciais do que se pensa" .

E sobre as relações entre poder e arte:

"Falta arte pública

para as pessoas verem na rua, sem pagar".

 

Ali está,

como diz o curador da mostra, Jorge Coli,

uma artista cuja obra se equilibra

em duas grandes vocações:

a artesanal, ligada à forma como produz,

e a social, ligada

a como as obras se relacionam com a sociedade.

 

 

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Na sala feminina, chamada Útero,

é impossível não relacionar os pequenos quadros

que Maria pintava quando ainda tinha 15 anos,

como "Fugindo da escola",

com as ilustrações que a artista fez para o livro

"Ou isto ou aquilo", de Cecília Meireles (1964),

as gravuras das séries "Medusa" (1997)

e "Hydra" (2001) e o recentíssimo "Paris Rilton",

uma escultura oval em bronze interativa.

Abrindo pedaços da obra,

o visitante acha objetos de consumo feminino,

de boás a sapatos de salto alto.

- Eu criei a obra especialmente para a mostra

porque precisava criticar essa idiotização da figura feminina,

relegada a um consumismo desenfreado

estimulado pela propaganda preconceituosa - diz ela.

 

 

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Balada do Terror

 

 

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“Esta mostra é a mais completa até hoje realizada

sobre a arte de Maria Bonomi.

Reuniu um número elevado de obras,

não tanto para traçar um percurso cronológico

(embora muita produção de juventude esteja presente,

várias das quais nunca expostas até agora),

mas para revelar a permanência de suas preocupações

e os laços que as une.

 

Maria Bonomi diz que evita rotinas -

faz apenas pilates e corre na esteira três vezes por semana -

porque tem "um tempo longo de criação".

-“ Eu nunca acabo os trabalhos.

As obras têm que ser tiradas de mim” – comenta.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

NOVA EXPOSIÇÃO DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

 

 

O boletim do Art Scoop de 26 de setembro

informa que

a partir de 4 de Novembro os mais estranhos

e fascinantes livros infantis

do célebre romancista Lewis Carroll,

"Alice’ No País Das Maravilhas"

e a sua continuação

"Do Outro Lado Do Espelho",

chegam a Tate Liverpool.

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A exposição explora pela primeira vez

os bastidores do processo criativo de Carroll

e revela como as suas historias "nonsense"

mais tarde influenciaram

as artes visuais, autores

e diversas adaptações cinematográficas.

O primeiro manuscrito de Carroll

realizado em 1864,

serve como ponto de partida para

explorar "Wonderland".

O texto mais tarde foi presenteado

a Alice Lindell, filha do vice chanceler

da Universidade de Oxford,

que num passeio improvável

de barco pelo Tâmisa

inspirou a primeira versão da história.

A exposição ainda proporciona

aos visitantes

uma rara oportunidade :

exibe as fotografias

que deram origem aos clássicos personagens,

como a rainha de copas

e o chapeleiro maluco

e algumas das ilustrações originais,

tanto de Carroll quanto de John Tenniel.

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A obra de Carroll foi fonte de inspiração

para novas representações.

Nos anos 30, artistas surrealistas

foram atraídos a esse fantástico universo.

Nas décadas de 60 e 70

a fábula também atingiu

os artistas conceituais, pop e psicodélicos.

O visitante ainda vai se deparar com obras de

Salvador Dalí, René Magritte,

Peter Blake, Yayoi Kusama

e uma grande coleção de arte contemporânea

que representam a importância

da obra de Carroll nos dias atuais.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

ÍNDIA! NO CCBB DO RIO DE JANEIRO

 

 

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O experiente curador Pieter Tjjabes,

holandês radicado em São Paulo,

nos possibilita lançar um “olhar caleidoscópio”

sobre a imensa diversidade cultural desse grandioso

país, com mais de um bilhão de habitantes.

 

 

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Segundo a declaração de Tjjabes

ao Caderno 2 do Jornal O ESTADO DE S. PAULO,

“Na Índia tudo é demais. Isso é que é divertido.

É muita informação. Muita cor, muito cheiro,

muita pimenta, muita gente, muito trânsito,

muito barulho. Tudo é muito.”

“Eu transmito esta confusão que a Índia me causou.

Quero que o visitante saia meio tonto.

Tonto com tanta informação,

mas deslumbrado com a beleza das peças.”

 

A exposição está dividida em quatro módulos:

homem, deuses, formação da Índia moderna

e arte contemporânea.

Composta de 380 peças, dispostas em 18 salas,

é uma viagem pelos mistérios desse lendário país.

 

 

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

SAUL STEINBERG _ AS AVENTURAS DA LINHA

 

Na exposição “As Aventuras da Linha”, na Pinacoteca do Estado (até 6 de outubro), cerca de 110 obras revelam o talento único do artista Saul Steinberg, desenhista nascido na Romênia, que produziu ilustrações para a revista americana “The New Yorker” por quase 60 anos.

Dimensões gigantes é o que o público verá nos desenhos murais que o artista criou para a Trienal da Milão, de 1954. São quatro desenhos em rolos de papel de proporções arquitetônicas: A Linha, com 10 metros de comprimento, Tipos de Arquitetura, com 7 metros, Litorais do Mediterrâneo, com 5 metros, e Cidades da Itália, com 3 metros. Todos possuem cerca de 45 cm de altura e estão expostos em conjunto pela primeira vez.

  Dois trabalhos com inspiração brasileira completam o acervo: “Pernambuco”, que mistura personagens, animais e ícones locais, e “Grande Hotel de Belém”. Foram criados com base em anotações e cartões-postais adquiridos durante viagem ao Brasil nos anos 1950.

 

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Usando às vezes uma única linha, ele questiona em seus desenhos a rotina que levamos. A mostra junta cowboys, trens, monumentos fictícios, pássaros, gatos e outros bichos, com  mulheres em casacos de pele, desfiles e falsos documentos (passaportes e diplomas com assinaturas ilegíveis, selos e carimbos que Steinberg colecionava).  

 

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A mostra tem curadoria da historiadora Roberta Saraiva e apresenta obras produzidas por Steinberg entre as décadas de 1940 e 1960 (43 trabalhos foram especialmente restaurados).

 

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Máquina, 1951/ Saul Steinberg/ The Saul Steinberg Foundation

 

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Cowboys, 1952/ Saul Steinberg/ The Saul Steinberg Foundation

 

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Mulheres, 1950/ Saul Steinberg/ The Saul Steinberg Foundation

 

Steinberg no Brasil
A revista carioca Sombra foi a primeira revista no mundo a publicar um desenho de Steinberg em sua primeira página. Ela apresentou uma seleção de desenhos de Steinberg, reproduzidos na capa e no interior do seu número inicial, em 1940.

Em setembro de 1952, o Masp inaugurou uma exposição individual do artista, devido a sua amizade com Pietro Maria Bardi, então diretor do Museu.

 

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Bingo em Veneza, 1953/ Saul Steinberg/ The Saul Steinberg Foundation

terça-feira, 23 de agosto de 2011

OSESP, AGORA NA INTERNET

 

Com este título, o jornal O ESTADO DE SÃO PAULO publicou sexta-feira, 19 de agosto, no Caderno 2, página D14, uma notícia maravilhosa para os amantes da Música: “A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo fará sua primeira transmissão ao vivo pela internet.”

“concertodigital.osesp.art.br” é o hotsite a ser utilizado.    A transmissão será gratuita, dia 27 próximo, às 16h30, e o programa constará da Sinfonia nº 5 de Prokofiev e do Concerto para violino de Korngold, com solos de Renand Capuçon e a regência da maestrina Marin Alsop. Depois dessa exibição ao vivo, o concerto ficará disponível na internet por mais um mês.

Nascida e criada no Rio de Janeiro, costumava ir, nas manhãs de domingo, ao Cine-Teatro Rex, na Cinelândia, assistir os maravilhosos Concertos para a Juventude. Possuía um rádio pequenino, presente de minha querida tia Lilina, e nele ouvia sempre as transmissões das rádios Ministério de Educação e Jornal do Brasil. De tudo isto fiquei saudosa aqui em Araçatuba… Assim, com muita alegria, aguardo estas transmissões da OSESP.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

SUZY LEE

 

A menina que mora em mim se encanta com a obra de Suzy Lee, a artista coreana que nos atrai com seus livros singelos , contando histórias apenas com seus desenhos.

 

Odilon Moraes, escritor e ilustrador, comentou: “Os livros da trilogia sem palavras de Suzy Lee são daqueles tipos de obra que nos enganam com sua aparente simplicidade. Mas é através desta simplicidade traduzida em desenhos à lápis (que mais lembram rascunhos) que somos levados a outras experiências sensíveis de leitura.

A autora utiliza o meio do livro – muita gente não se lembra de que todo livro aberto é uma justaposição de páginas – para representar metaforicamente, na narrativa, encontros de duas realidades.

No livro Onda, a personagem se depara com o mar. É o encontro com o outro. A costura do livro divide o lado da areia do lado da água.  

 

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A série acima faz parte do livro “Onda” . O desenho das ondas é simplesmente lindo, assim como a mistura de elementos em preto e branco com o azul do mar.

Palavras não fazem falta.

 

Em Espelho, a personagem se encontra consigo mesma (ou seu duplo). Novamente o centro do livro demarca o limite do “eu” de sua projeção ou reflexo.

 

 

 

Por fim, em Sombra, separados pela costura, estão o instituído pelo real e, como seu avesso, o imaginário. Aqui a personagem se encontra com a fantasia

 

.

 

A grande genialidade dessa trilogia está em fazer do livro e suas características formais ingredientes, ou melhor, agentes da história. Curioso ainda é que a grande virada na narrativa das três obras é o momento em que, exatamente o meio, a costura, deixa de ser intransponível e se abre para proporcionar a experiência do encontro de universos distintos.

Quando Suzy Lee fala de seu ofício, diz ser artista, não escritora. Creio que o que Suzy Lee faz em seus livros sem palavras é proporcionar o encontro da arte com literatura ao usar o desenho como forma de escrita”.

 

 

O psicanalista Alexandre Socha, comentando a trilogia Onda, Espelho e Sombra, declara: “São convites a sensações, lembranças e reflexões, tais como espelhos, sombras ou ondas que nos refletem e conduzem em direção a nós mesmos. Abordando temas que revelam experiências emocionais e relações humanas com uma rara sensibilidade, transportam o leitor para a essência da fantasia e da imaginação criativa, elementos que constituem o brincar, seja o da criança ou o do adulto. As imagens que se desdobram aos nossos olhos comunicam-se diretamente com nossos aspectos infantis, não raro adormecidos ou “intencionalmente” esquecidos. A criança ali desenhada a carvão se depara com a criança dentro de nós, encantada por encontrar uma representação figurativa de si mesma com tamanha beleza e poesia. Cada um ali verá a si próprio, sua infância vivida ou imaginada. Permitindo serem apreciados por todas as idades, nos fazem sonhar nossos sonhos e os da grande aventura de estar e sentir-se vivo.

 

Suzy Lee no Brasil

Suzy Lee esteve no Brasil em junho de 2010  quando falou sobre o que é, para ela, fazer um livro infantil, em todas as suas possibilidades. Mostrou que, ao pensar o livro como objeto, procura contar histórias que só poderiam ser contadas nesse suporte. No caso da trilogia de livros-imagem – Espelho, Onda e Sombra –, a costura do livro, onde a dupla de páginas se encontra, separa dois universos: o da menina que protagoniza as histórias e o de suas descobertas – sua imagem no espelho, a imensidão do mar e o mundo das sombras. O trabalho de Suzy Lee trata de fronteiras e da possibilidade de ultrapassa-las: atravessar para o outro lado do espelho, fazer uma careta para a onda e depois ser engolido por ela, dar vida a objetos por meio da luz e da escuridão. Ao falar desses limites, ela questiona o que é real e o que é imaginário. “Existe mesmo essa fronteira?” – a autora se perguntou – “e será que a menina no fim de Espelho é ela mesma ou a sua imagem?”.      

terça-feira, 2 de agosto de 2011

COR E SABOR _ A ARTE NA COZINHA

 

Nossos amigos e nossa família desejam sempre que sejamos “artistas na cozinha”.

Desejando ajudá-los a obter êxito nessa missão, apresento duas receitas deliciosas, mas fáceis também.

 

Minha receita de Quiche Lorraine

 

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Massa

Ingredientes para uma forma de 30 cm de diâmetro

40 colheres (de sopa) rasas de farinha de trigo (400g)
20 colheres (de sopa) rasas de manteiga, na temperatura ambiente (200g)
2 gemas
sal a gosto

Modo de Preparo

1. Numa tigela, coloque a farinha, o sal, as gemas e a manteiga e misture tudo aos poucos, com a ponta dos dedos, formando uma bola.
2. Cubra a massa e leve-a à geladeira por 20 minutos.
3. Em seguida, forre o fundo e as laterais da forma (com fundo removível), com pedacinhos da massa. Fure toda a torta com os dentes de um garfo e leve a assar em forno médio, por 15 minutos, sem deixar dourar.

Para o recheio

Ingredientes

1 xícara (chá) de leite
200 g de creme de leite
4 ovos
100 g de bacon em cubinhos
1 xícara de queijo parmesão ralado grosso
1 xícara de queijo mozzarella ralado grosso
sal, noz moscada e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo

1. Bata os ovos, o leite e o creme de leite com um garfo, ou batedor de arame.

2. Tempere com sal e pimenta a gosto e misture os 2 queijos.
3. Leve o bacon ao fogo médio por 5 minutos, escorra a gordura e reserve.
4. Cubra a massa pré-assada com o bacon e ponha por cima a mistura com os ovos.
5. Leve ao forno para terminar de assar por cerca de 30 minutos, ou até que a superfície fique dourada e o recheio firme.
6. Retire do forno e sirva a seguir.

 

 

Minha Receita de Pudim Ilha Flutuante

 

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Ingredientes:

Pudim

12 claras em neve;

22 colheres (de sopa) rasas de açúcar

1 colher (de chá) de baunilha

Calda

1 xícara de açúcar;
1/2 xícara de água;

Creme de baunilha

2 copos de leite

2 gemas

2 colheres(de sobremesa) rasas de maizena

açúcar a gosto

gotas de baunilha

Modo de Preparo:

Fazer uma calda grossa com a água e o açúcar e

forrar com ela uma forma com tubo no meio.

Bater as claras em neve até obter picos bem firmes, acrescentar o açúcar aos poucos e continuar batendo, até misturar bem.

Despejar na forma, apertar com uma espátula, para não ficar com bolhas de ar, e levar para assar em banho-maria, em forno brando pré-aquecido, por cerca de 1 hora (pode levar até um pouco mais). Ao enfiar uma faca molhada, se ela sair limpa, está pronto. Desligar o forno e deixar o pudim dentro mais um pouquinho, para não murchar.

Desenformar ainda morno e cobrir com o creme de baunilha.

Pode ser enfeitado, opcionalmente, com um raminho de hortelã ou morangos.

Creme de Baunilha:

Bater as gemas com o leite, a maizena e o açúcar. Levar ao fogo, mexendo até ferver e ficar um creme ralo, tire do fogo e acrescente a baunilha.

 

Bom êxito! Conte-me o sucesso. 

terça-feira, 19 de julho de 2011

QUANDO A GOMA DE MASCAR SE CONVERTE EM ARTE

 

Usando milhares de pedaços de chiclete já mascado , Maurizio Savini, artista italiano de 39 anos, tornou-se conhecido, internacionalmente, criando uma série de esculturas em tamanho real.

“ Gosto de usar goma de mascar por que ela me parece um material surpreendentemente versátil, comparado aos usados pelas artes tradicionais”, comenta o artista.

 

 

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Há mais de 10 anos, Savini utiliza esse material inusitado, quente, com a ajuda de uma espátula . Ao secar, ele se converte em um bloco resistente que consegue manter um aspecto suave, uniforme e atrativo. Para a conservação das obras, utiliza formol  e  antibióticos.

 

Algumas dessas esculturas cor de rosa brilhante estiveram recentemente em exposição na Testori UK Gallery, em Londres e têm sido vendidas por aproximadamente $50,000.

 

 

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