segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

NATAL de 2012

 

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Que as esperanças do Natal se tornem

realidade num Ano Novo

de muita saúde, paz e amor,

desejam os amigos Norma e Luiz Geraldo.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

OSCAR NIEMEYER POEMA DA CURVA

 

Poema da Curva

“Não é o ângulo reto que me atrai.

Nem a linha reta, dura, inflexível,

criada pelo homem.

O que me atrai é a curva livre e sensual.

A curva que encontro

nas montanhas do meu país,

no curso sinuoso dos seus rios,

nas nuvens do céu,

no corpo da mulher amada.

De curvas é feito todo o universo.

O universo curvo de Einstein.”

Oscar Niemeyer   fevereiro de 1988.

 

 

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

OUTROS TEMPOS ZÉ RENATO E PARCEIROS

 

Em comemoração ao amiversário da cidade de Araçatuba, assistimos ontem o ótimo show apresentado por Zé Renato Gimenes e seus parceiros.

A maioria das músicas apresentadas eram de Zé Renato, que também confeccionou alguns dos instrumentos.

O repertório agradou a todos e a projeção criada para as diversas músicas foi muito bonita, complementada pelas letras.

Parabéns!

 

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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

RENATA CRUZ

 

Exposição  no Sesc Ipiranga

A artista plástica, Renata Cruz, continua apresentando sua exposição Livres Trocas na Parede em Arco e na Área de Convivência do Sesc Ipiranga.

 

 

 

Objetos pessoais trazidos pelos frequentadores, depois de trabalhados por Renata Cruz, são incorporados à exposição. Em troca, as pessoas recebem uma brochura impressa com o que já foi realizado.

Além do contato com a técnica da aquarela, a proposta é promover um espaço de encontros, diálogo e trocas das experiências contidas nos objetos que carregamos conosco, possibilitando a criação de um novo olhar acerca das coisas presentes em nosso cotidiano. Cada encontro é marcado pelo elemento surpresa, uma vez que o objeto a ser retratado não é conhecido de antemão e depende da participação de cada um. As imagens trazem textos das referências literárias da artista e passam a fazer parte da história desse objeto.

 

 

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Dá para imaginar o valor de uma chupetinha?

 

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 O prazer de ver a realização do trabalho de uma filha talentosa.

A exposição continua até 16 de dezembro e tem encantado os visitantes, não só pela originalidade mas, também, pela beleza e delicadeza das aquarelas.

sábado, 20 de outubro de 2012

INSTITUTO INHOTIM

 

Inhotim, onde arte e natureza integram a comunidade

Situado em Brumadinho, a 60 km de Belo Horizonte (MG), Inhotim é o maior centro de arte ao ar livre da América Latina, com um acervo artístico de relevância internacional.

Ocupa uma área de 45 ha de jardins – parte deles criada pelo paisagista brasileiro Roberto Burle Marx – com uma extensa coleção botânica de espécies tropicais raras, em terreno de reserva de mata Atlântica, incluindo cinco lagos.

É um lugar em contínua transformação, onde a arte convive em relação única com a natureza. Além da arquitetura dos museus convencionais e dos parques de escultura, Inhotim oferece aos artistas a oportunidade de produzir obras de realização complexa.

 

Jardins do Inhotim

 

O Instituto Inhotim é uma instituição comprometida com o desenvolvimento da comunidade onde está inserida. Idealizado pelo empresário mineiro Bernardo Paz, Inhotim foi apresentado pela primeira vez ao público em setembro de 2004 e, em outubro de 2006, com estrutura completa para sua inauguração ao grande público, a instituição abriu as portas para visitas em dias regulares, sem a necessidade de agendamento prévio.

O acervo de Inhotim vem sendo formado desde meados de 1980, com foco na arte produzida internacionalmente dos anos 1960 até os nossos dias, buscando oferecer uma síntese das principais correntes artísticas da atualidade. Abriga mais de 500 obras de artistas de renome nacional e internacional, como Adriana Varejão, Helio Oiticica, Cildo Meireles, Chris Burden, Matthew Barney, Doug Aitken, Janet Cardiff, entre outros. Pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações  são exibidos em galerias espalhadas pelo Parque Ambiental.

Os espaços expositivos são divididos entre quatro galerias dedicadas a obras permanentes e outras quatro onde acontecem, com periodicidade bienal, apresentações de recortes da coleção.

As quatro galerias permanentes foram desenvolvidas especificamente para receber obras de Tunga, Cildo Meireles, Adriana Varejão e Doris Salcedo.

As galerias temporárias – Lago, Fonte, Praça e Mata - têm cerca de mil m² cada uma, com o mesmo tipo de arquitetura: grandes vãos que permitem aproveitamento dos espaços para apresentação de obras de vídeo, instalação, pintura, escultura etc. Todas são climatizadas, obedecendo os padrões museológicos internacionais.

Artistas em destaque no acervo Inhotim

O Inhotim se diferencia de outros museus por oferecer ao artista condições para a realização de obras que apenas em seu parque poderiam ser construídas.

 

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Nessa nova versão da escultura-chave de Yayoi Kusama, Narcissus Garden Inhotim, 500 esferas brilhantes de aço inoxidável flutuam nos espelhos d'água. É uma escultura em grande formato que, no entanto, se desmaterializa, movendo-se em reação ao vento e refletindo a natureza ao seu redor.

 

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No meio da terra avermelhada, De Lama Lâmina, Idealizada pelo americano Matthew Barney, é uma das obras que mais impressionam por falar de um tema atual: a destruição da floresta. 

Ao percorrer um caminho sinuoso para chegar até a obra, o visitante se depara com um cenário aparentemente inacabado: dois gomos de aço e vidro, acoplados um ao outro, em meio a montanhas de minério de ferro e árvores derrubadas. Do lado de dentro, o espaço é tomado por um enorme trator que ergue uma árvore de resina.

 

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Galeria Miguel Rio Branco

 

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Implantada em um terreno em aclive envolvido pela mata, a galeria Miguel Rio Branco  abriga áreas de apoio e permite a visualização da sala localizada no pavimento inferior, rebaixada 4,5 metros.

A ideia principal era de simular uma rocha saindo da montanha. O revestimento é feito de placas de aço e apresenta um interessante tom de ferrugem, devido a ser  localizado em uma mata com alto nível de oxidação dos materiais.

 

Galeria True Rouge

 

Galeria True Rouge

 

Galeria Mata

 


 

Outros Artistas em destaque em Inhotim

 

Chris Burden
Artista norte-americano, nome de referência para a performance e a body art. Sua escultura Samson (1985) é o retrato de uma época em que o artista questionava o Museu como espaço consagrado da arte, virtualmente destruindo-o.

Em 2008 construiu a mais impressionante instalação . No alto de uma montanha foram jogadas, por um guindaste de 45 metros de altura,  71 vigas de aço dentro de uma enorme poça de concreto fresco, durante 12 horas ininterruptas. O aspecto final da obra é um instigante amontoado de vigas alinhadas de forma aleatória. Propõe algo como a desconstrução da escultura moderna.

 

Inhotim

“Beam Drop Inhotim”, Chris Burden.

 

Cildo Meireles

Cildo Meireles é um artista matricial para arte brasileira e sua obra vem conquistando cada vez maior atenção internacional. Em Inhotim, o Pavilhão Cildo Meireles reúne em caráter permanente as instalações Desvio para o vermelho (1968-2006), Glove Trotter (1991) e Através (1983-1989), esta exibida pela primeira vez no Brasil

 

`Glove Trotter`, Cildo Meireles

 

Tunga
Inhotim expõe, em duas galerias exclusivas e em caráter permanente, as obras True Rouge (1997) e Lezard (1989).

 

Galeria True Rouge

Galeria True Rouge

 

´True Rouge´, Tunga


   Adriana Varejão

 

Galeria Adriana Varejao

Galeria Adriana Varejão

 

 

 

Adriana Varejão no Inhotim

 

 

Adriana Varejão no Inhotim

 

Janet Cardiff

 


´Forty Part Motel 2001´

 

  Doris Salcedo


´Neither´

 

Os jardins de Inhotim também são cenário para obras de arte de grande escala, que usam a natureza como plataforma.

 

Inhotim

“Penetrável Magic Square # 5”, de Hélio Oiticica.

 

Bisected Triangle Interior Curve´, Dan Graham

 

  

 

A bela paisagem natural do Inhotim.

Não existem roteiros predefinidos para a visitação no Inhotim. A proposta é que o visitante se sinta a vontade no museu, experimente e descubra cada percurso e encante-se com a sinergia entre a arte e a paisagem. Durante o trajeto, logo após um lago, uma árvore frondosa e mesmo no meio do mato, as obras e galerias surgem inesperadas. A surpresa faz parte da experiência e torna a visita muito mais estimulante. As obras surgem ao longo do percurso.

 

Inhotim

Este iglu abriga a obra "By Means of a Sudden Intuitive Realization", de Olafur Eliasson.

 

Um bom exemplo da integração com o ambiente é a obra do premiado artista Doug Aitken, o “Sonic Pavilion”, que se assemelha a um disco voador aterrissado no alto de um morro. Dentro, no centro do pavilhão redondo com paredes de vidro, há uma perfuração no solo de 200 metros de profundidade, onde foram instalados cinco microfones de alta sensibilidade, que captam os sons do interior do planeta, que, depois de amplificados por vários alto-falantes, são distribuídos ao redor das paredes da instalação. É uma experiência única ouvir os sons da Terra e admirar a bela paisagem que se vislumbra lá de cima.

 

Inhotim

“Sonic Pavilion”

 

Matthew Barney

A menos de 100 metros do pavilhão sonoro de Aitken, uma trilha leva até a “De Lama Lâmina”, obra criada pelo artista norte-americano Matthew Barney. Construídos no meio de uma floresta de eucaliptos, os domos, compostos de vidro e aço, abrigam um enorme trator esmagando uma árvore de resina, representando o conflito entre a tecnologia e a natureza. Os reflexos formados nos vidros espelhados dos domos geram interessantes imagens distorcidas da obra.

 

 

“De Lama Lâmina”

 

E mais surpresas vão surgindo ao longo do percurso, como a “Troca-Troca”, obra composta por simpáticos fuscas coloridos alinhados em um extenso gramado, as esculturas sem cabeça assinadas por Edgard de Souza e as imponentes paredes simétricas da “Penetrável Magic Square # 5”, de Hélio Oiticica.

 

 

Inhotim

 

 

  De surpresa em surpresa

Ao contrário de alguns museus, onde não se pode tocar em absolutamente nada, o Inhotim estimula outros sentidos além da visão.

Em “Através“, Cildo Meireles artista escolheu objetos e materiais para recriarem barreiras, como cortinas de plástico, arame farpado e até aquários, formando um labirinto com o chão totalmente coberto por estilhaços de vidro. É uma sensação especial caminhar sobre os pedaços de vidro para examinar cada parte da obra. Os sons emitidos pelo choque dos pés, devidamente calçados, e os vidros, causam inicialmente um sentimento de aflição. Mas, após alguns instantes, com os ouvidos ambientados, a sensação é de admiração!

 

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Cildo Meirelles no Inhotim

"Através", obra de Cildo Meireles.

 

Inhotim não dá para ser descrito… tem que ser visto e revisto, com muito vagar, absorvendo todo o prazer que proporciona a seus visitantes.

 

 

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

OSESP 2012 ITINERANTE EM ARAÇATUBA

 

De 11 a 13 de novembro a população de Araçatuba teve a oportunidade de assistir a três ótimas apresentações de quintetos de músicos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e do coro, além  de poder frequentar um  Curso de Apreciação Musical e oficinas de instrumentos.

O Quinteto de Sopros foi o primeiro a se apresentar, no dia 11. No dia 12, tivemos o Quinteto de Metais, com um programa mais popular, muito aplaudido e, à noite, o Coro da OSESP que agradou bastante.

Sábado, para encerramento, foi executado o belíssimo “Quinteto de Cordas em Dó Maior” de Franz Schubert, que deixou a assistência encantada.

A procura de ingressos foi grande e o Teatro Castro Alves se mostrou muito pequeno, principalmente nas noites de 12 e 13.

Foi muito bom ver o povo alegre aproveitar esta oportunidade, tão rara em nosso pobre meio cultural. Agradecemos e ficamos à espera de mais realizações.

Parabéns aos músicos da OSESP!

terça-feira, 14 de agosto de 2012

FLORES: ALEGRIA DA VIDA

 

Nasci numa família portuguesa encantada pela beleza das flores.

Nossa casa, aqui em Araçatuba, tem espaço suficiente para que

eu cultive algumas árvores frutíferas, ervas para temperar

alimentos e muitas flores de diferentes espécies. 

Resultado: cores, formas diversas, perfume

e um prazer renovado, dentro e fora de casa.

A cada dia a surpresa de novos brotos e botões que surgem:

a promessa de mais beleza.

Neste mês de agosto, o prenúncio da primavera nos traz

o quintal perfumado pela pitangueira coberta de flores

e uma grande profusão de orquídeas, camélias, cravinas,

azaléas, alpinas, hibiscos,  roseiras e outras mais…

… me sinto num mini paraíso…

 

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Muitas de minhas plantas têm história, associadas à família,

presentes de parentes e amigos queridos,

recordam-me de momentos felizes

e me dão mesmo é muita alegria.